terça-feira, 23 de junho de 2009

Economia

Economia do Rio Grande do Sul
A economia do Estado é baseada na agricultura (soja, trigo, arroz e milho), na pecuária e na indústria (de couro e calçados, alimentícia, têxtil, madeireira, metalúrgica e química). Há que ressaltar o surgimento de pólos tecnológicos importantes no Estado na década de 1990 e no início do século XXI, nas áreas petroquímica e de tecnologia da informação. A industrialização do Rio Grande do Sul está elevando sua participação no PIB brasileiro, trazendo investimento, mão-de-obra e infra-estrutura para o Estado. Atualmente, o Rio Grande do Sul está em quarto lugar na lista de estados mais ricos do Brasil.
A economia do Rio Grande do Sul é bastante diversificada, atua em diferentes atividades econômicas, é isso que leva o Estado a ocupar um lugar de destaque no cenário nacional. As principais atividades estão na agricultura, pecuária e indústria. A primeira destaca-se na produção de soja, trigo, arroz, milho, tabaco, mandioca, amendoim, erva-mate, batata, maçã, uva, laranja e pêssego. A segunda se estabelece como um grande criador de bovinos, suínos, aves e ovinos. A terceira tem desenvolvimento paralelamente ligado à produção agropecuária, embora não seja a única. A indústria no Rio Grande do Sul representa 1/3 da economia local, desse modo, o setor industrial se envolve nos seguintes setores: produtos alimentícios, química, petroquímica, material de transporte, metalúrgica, tabaco, vestuário, mobiliaria, papel, madeira, têxtil, couro, borracha e calçados. Características gerais do Rio Grande do Sul: Participação no PIB nacional: 8,1%. Composição do PIB estadual: Agropecuária: 16,3% Indústria: 42,6%, Prestação de serviços: 41,1%. Volume de exportação e produtos Calçados: 18,1%, Soja e derivados: 14,2%, Fumo: 13,6%, Veículos e peças: 8,1%, Carnes e congelados: 7,21%, Petroquímicos: 6,8%, Couros e peles: 5,3%

Economia exportadora

A economia gaúcha é muito equilibrada. O Estado é um tradicional exportador, contribuindo com mais de 11% da receita cambial obtida pelo Brasil. Os seus principais produtos de exportação são os calçados - que têm no Vale do Sinos, região polarizada por Novo Hamburgo, uma das maiores concentrações industriais desse gênero em todo o mundo -, o complexo soja (grão, farelo e óleo), fumo, carne, couro, produtos químicos e automotivos. O Estado também é o maior produtor de grãos do Brasil, com destaque para a soja e arroz; de fumo e vinho.No segmento pecuário a criação bovina é uma das mais desenvolvidas, enquanto detém o maior rebanho de ovinos, aves e suínos. O setor industrial é um dos mais diversificados.O Pólo Petroquímico situado na cidade de Triunfo é o mais moderno e competitivo da América Latina. Com sua central de matérias-primas (Copesul) privatizada nos últimos anos, iniciou um grande investimento de US$ 1 bilhão, que resultará em sua duplicação, proporcionando o surgimento de mais quatro unidades de segunda geração e grandes perspectivas para o desenvolvimento da terceira geração no Estado.A produtividade da mão-de-obra local também é uma das mais altas do país, graças a um grande complexo de universidades (há 79 instituições de ensino superior no Estado), escolas técnicas profissionalizantes e a um intenso trabalho de formação profissional desenvolvido por instituições privadas ligadas à indústria, com destaque para o Senai.

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